É na rua que o homem se reconhece e conhece seus pares. Na rua estabelece a dialética da imperfeição, pois é de contrários que se fazem os fatos, se amadurece, se constrói, reconstrói.
É na rua que o teatro se faz pleno para o ator, pois usando de suas técnicas e habilidades, desmente o que diz e finge ser o que não é diante da platéia, que é tomada pelo mundo mágico do teatro.
Na rua é possível colocar o homem diante das mazelas do mundo, da massificação da cultura, pois vivemos numa sociedade dominada por "homens massa", engolida pela psicologia de massa, pela mídia de massa, pela escola de massa, pela ignorância em massa que nos circunda e avulta, segundo Ortega y Gasset (A Rebelião das Massas, 1926).
É na rua que o teatro se faz pleno para o ator, pois usando de suas técnicas e habilidades, desmente o que diz e finge ser o que não é diante da platéia, que é tomada pelo mundo mágico do teatro.
Na rua é possível colocar o homem diante das mazelas do mundo, da massificação da cultura, pois vivemos numa sociedade dominada por "homens massa", engolida pela psicologia de massa, pela mídia de massa, pela escola de massa, pela ignorância em massa que nos circunda e avulta, segundo Ortega y Gasset (A Rebelião das Massas, 1926).
Leonel Ferreira